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Arquivo da tag: Hilda Hilst
E quanto tudo mais fracassar, leia Hilda #umpoemapordia
Lobos? São muitos. Mas tu podes ainda A palavra na língua Aquietá-los. Mortos? O mundo. Mas podes acordá-lo Sortilégio de vida Na palavra escrita. Lúcidos? São poucos. Mas se farão milhares Se à lucidez dos poucos Te juntares. Raros? Teus … Continuar lendo
Ode Descontínua e Remota para Flauta e Oboé – Ná Ozetti #umpoemapordia
De Ariana Para Dionísio Três luas, Dionísio, não te vejo. Três luas percorro a Casa, a minha, E entre o pátio e a figueira Converso e passeio com meus cães E fingindo altivez digo à minha estrela Essa que é … Continuar lendo
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Do Desejo – Hilda Hilst #umpoemapordia
I Porque há desejo em mim, é tudo cintilância. Antes, o cotidiano era um pensar alturas Buscando Aquele Outro decantado Surdo à minha humana ladradura. Visgo e suor, pois nunca se faziam. Hoje, de carne e osso, laborioso, lascivo Tomas-me … Continuar lendo
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Poemas aos Homens do nosso Tempo – Hilda Hilst
Lobos? São muitos. Mas tu podes ainda A palavra na língua Aquietá-los. Mortos? O mundo. Mas podes acordá-lo Sortilégio de vida Na palavra escrita. Lúcidos? São poucos. Mas se farão milhares Se à lucidez dos poucos Te juntares. Raros? Teus … Continuar lendo
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Alcoólicas – Hilda Hilst #umpoemapordia
(Alcoólicas – I)É crua a vida. Alça de tripa e metal.Nela despenco: pedra mórula ferida.É crua e dura a vida. Como um naco de víbora. Como-a no livor da língua Tinta, lavo-te os antebraços, Vida, lavo-me No estreito-pouco Do meu … Continuar lendo
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Hilda Hilst x Marlon Brando
Trecho da matéria sobre Hilda Hilst na edição desta semana da IstoÉ: (…) namorou Dean Martin só para conhecer Brando. E como o namorado demorava para apresentá-los, bebeu bastante, subornou o porteiro do hotel e bateu na porta do quarto … Continuar lendo
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Alcoólicas – Hilda Hilst
(Alcoólicas – I) É crua a vida. Alça de tripa e metal. Nela despenco: pedra mórula ferida. É crua e dura a vida. Como um naco de víbora. Como-a no livor da língua Tinta, lavo-te os antebraços, Vida, lavo-me No … Continuar lendo
Do Desejo – Hilda Hilst
(imagem do filme Os Amantes, de Louis Malle – 1958) E por que haverias de querer minha alma Na tua cama? Disse palavras líquidas, deleitosas, ásperas Obscenas, porque era assim que gostávamos. Mas não menti gozo prazer lascívia Nem omiti … Continuar lendo
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