Author Archives: jhcordeiro

R.I.P. (poema de Cristina Peri Rossi)

Ese amor murió sucumbió está muerto aniquilado fenecido finiquitado occiso perecido obliterado muerto sepultado entonces, ¿por qué late todavia? Cristina Peri Rossi é uma escritora, poeta e tradutora uruguaia, nascida em 1941. Desde 1972 vive em Barcelona, na Espanha, onde … Continue lendo

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Olhe por onde anda!

Visitei hoje uma exposição de obras da artista Ana Amorim na galeria Superfície, nos Jardins (SP), e o trabalho dela me inspirou a escrever o texto abaixo. E também reativar este moribundo blog! O texto na verdade é sobre uma … Continue lendo

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Entrevistas literárias imaginárias – Borges

Desde que essas ferramentas de inteligência artificial surgiram – ou pelo menos, desde que eu tomei conhecimento delas – comecei a brincar aqui e ali, criando textos ficcionais com base em ideias/argumentos que venho acumulando ao longo dos anos, artigos … Continue lendo

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O Veredicto – Anna Akhmatova

E a pétrea palavra caiusobre o meu peito ainda vivo.Pouco importa: estava pronta.Dou um jeito de aguentar. Hoje, tenho muito o que fazer:devo matar a memória até o fim.Minha alma vai ter de virar pedra.Terei de reaprender a viver. Senão… … Continue lendo

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Do Nada Surgem Caminhos Que Não Dão Em Nada – Vânia Vargas

Do nada surgem caminhos que não dão em nada criados por nossos passos sem rumoo ir e vir no mesmo lugaro impulso colérico / a decisão de ir um pouco mais longe a cada vezum pouco mais para tráscomo se … Continue lendo

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Feiura poderosa a ponto de se tornar beleza

“Mas era exatamente isso o que eu queria, sentar no trono do rei Salomão: uma bizarra, grotesca e inócua tentativa de ascender ao poder. Não era a mim própria, contudo, que eu queria entronizar, e sim a minha feiura. Eu … Continue lendo

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1/20 – Trópico de Câncer – Henry Miller

“No meridiano do tempo não há injustiça; há apenas a poesia do movimento criando a ilusão de verdade e drama. Se a qualquer momento e em qualquer lugar encararmos frente a frente o absoluto, desaparece aquela grande simpatia que fez … Continue lendo

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13/20 – Famílias Terrivelmente Felizes – Marçal Aquino

“O escritor é a mais solitária das pessoas. Eu pensava nisso à saída do supermercado quando avistei uma mulher belíssima. Estava postada exatamente na entrada dos caixas, vestida de preto, o cabelo preso por uma fita, olhando calmamente para um … Continue lendo

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11/20 – Kentukis – Samanta Schweblin

“Deseja anular sua conexão? Emília aceitou e deixou suas mãos aferradas ao encosto da cadeira de vime. Apertou o entrelaçado até fazê-lo estalar, marcando-o de forma indelével. Um aviso em vermelho saltou na tela: ‘Conexão finalizada”. Era a primeira vez … Continue lendo

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10/20 – Villa Incognito – Tom Robbins

“No Ocidente, temos uma necessidade desesperadora pela certeza, o explicável, e o absoluto. Na verdade, um dos nossos eufemismos para nosso solitário monodeus é ” o Absoluto”. Ironicamente, talvez, trata-se de um título apropriado. Deus é absoluto. Mistério absoluto. Ambiguidade … Continue lendo

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