
Mauricinhos e patricinhas cariocas se divertem jogando ovos em carros e pessoas que passam na rua em Ipanema (ou seria Leblon?), filmam tudo às gargalhadas e causam furor no YouTube. Entre eles, João Eduardo, neto do Brizola, e Bruno Boni de Oliveira, filho do ex-big boss da Globo. Confira aqui e aqui. Num dos vídeos, Boni e seu outro filho Boninho (do BBB), Narcisa Tamborindeguy, e outros menos cotados dão seus depoimentos, durante uma festa, sobre a nobre arte praticada pela juventude dourada carioca. Os protestos chegaram aos perfis dos otários no Orkut – alguns já saíram – e até uma comunidade foi criada pra zoar eles.
Deprimente. São os neocansados… Ou alguém duvida que eles estarão na passeata do próximo dia 4?
Huaheuaeheau interessante… bom… o que é de coisas inusitadas nesse mundo jah é para contar histórias… matéria interessante =) comunidade mais interessante ainda rs…
http://www.blogdoaragao.blogspot.com
deprimente.
Ricardo
http://oglobo.globo.com/blogs/cervejaso/
Deprimente!! No tacando ovos I escreveram imaginaria com acento agudo!!! Além de fúteis e vazios são analfabetos!
Pior é que estão tirando a maior onda no orkut, dizendo que reclamar é coisa de pobre… putz, ah se eu encontro um desses moleques frente a frente… ovada é pouco!!
Salve Jorge,
Tiraram do ar os links que estão no escriba, a memória da decadência da elite, aponta agora para http://www.youtube.com/watch?v=WYzpsgd58ic
abraço,
Paulo
Valeu, já atualizei!
Jorge, gente de todas as classes sociais manda ovo.
O meu colega Dinho, um outrora endiabrado moleque do Méier, jogou muito ovo na “casa do velho que furava bola”. Meus primos de Olaria faziam a mesma coisa.
Na verdade, TODOS que fazem isso, ricos, pobres ou remediados, no Rio ou em Brasília (if you know what I mean…) são gente muito mal-educada. Isso não tem nada a ver com luta de classes.
Querer caracterizar isso como uma manifestação agressiva das zelite é a forma de proselitismo mais boba e mais forçada que já vi!
não é a elite, é o brasileiro.
sejamos francos: somos ruíns e temos muito o que aprender.
Esse “esporte” é ainda mais abominável quando praticado pela elite, mesmo que não seja uma elite intelectual. O mínimo que se espera das classes mais favorecidas é um comportamento civilizado. O “mauricinho” ou a “paricinha” podem nunca ter lido um livro até o fim (o que não confere com muitas realidades), mas têm acesso a um leque de oportunidades que outras classes não tem. O problema é que na história da humanidade “ter” foi, na maioria das vezes, um mecanismo de poder e não um mecanismo em busca de conhecimento e humanização das pessoas. Daí esses projetos de seres humanos… Se é que um dia serão seres humanos.