
Uma empresa fantasma compra por milhões de dólares parte de um grande grupo de comunicação brasileiro e desperta suspeitas na Receita Federal (assista à reportagem aqui). Será que vai dar capa da Veja?

Uma empresa fantasma compra por milhões de dólares parte de um grande grupo de comunicação brasileiro e desperta suspeitas na Receita Federal (assista à reportagem aqui). Será que vai dar capa da Veja?
Confesso que comprei e li uma das últimas edições da VEJA (curiosidade mórbida? acesso de masoquismo? não sei). Me lembro de um inacreditável infográfico de 2 páginas, que destacava as maiores contribuições européias para o “avanço da civilização”. Na legenda do Marx a revista informava que ele havia sido pouco lido e sofria de furúnculos. De resto, sempre a mesma disposição em atacar os chamados “intelectuais de esquerda” e uma preocupação muito semelhate a do Sr Kamel (da Globo) em derrubar o discurso sobre racismo no Brasil: estariamos negando nossa miscigenação, motivo de orgulho nacional, segundo a revista. O argumento é interessante; inclusive muito útil p/ se criticar a política de cotas acadêmicas e agradar a certos acionistas estrangeiros c/ passado nebuloso, pensei. Curiosamente, não me lembro de mais nada do que li, por que é dado ao cérebro humano a capacidade de filtrar a enxurrada de bobagens que absorve no cotidiano. Mas sobre a crítica ao velho Marx, tão profunda e contundente, ela me lembrou umas HQs muito engraçadas que li nesse site aqui >>
http://www.authentichistory.com/images/1960s/treasure_chest/godless_communism.html
Vale a pena conferir (talvez ajude a entender a cabeça de quem redige esse lixo de revista)
Nenhuma linha no imprensalão. É como se o assunto não existisse.